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14 Dec 2007

MySpace Brasil cutuca Orkut e diz será "amigo" da Justiça

O site de relacionamentos MySpace fez nesta sexta-feira seu lançamento oficial no Brasil com a promessa de ser "amigo" da Justiça brasileira.

Em clara referência ao rival Orkut, do Google --que domina esse mercado no país--, Emerson Calegaretti, diretor geral do MySpace no Brasil, afirmou que o site vai criar um sistema "de fácil acesso" para entidades como o Ministérios Públicos e ONGs que combatem o cibercrime.

Ele diz que a intenção é que esses órgãos possam fiscalizar a rede de relacionamentos e obtenham dados sobre possíveis criminosos.

"Não vamos utilizar a desculpa de que somos uma empresa norte-americana para dizer que não precisamos levar em consideração às leis brasileiras. O MySpace vai ser amigo das autoridades brasileiras", disse Calegaretti, durante entrevista coletiva, em São Paulo.

O discurso tem o objetivo de se contrapor ao Orkut, rede social de maior sucesso no Brasil, que exige que haja uma decisão judicial para liberar para o Ministério Público os dados de possíveis criminosos que utilizem o serviço.

Segundo ele, essas informações não serão fornecidas a "qualquer um". "Mas também não vamos demorar um ano para que esses dados sejam liberados", alfinetou o executivo.

Calegaretti, aliás, foi o primeiro funcionário do Google no Brasil, quando a empresa começou a montar a operação brasileira há dois anos. Agora mudou de lado e ficou responsável pela montagem do site da News Corp, do magnata Rupert Murdoch, no país.

Também como medida de segurança, é necessário ter no mínimo 14 anos de idade para se cadastrar no MySpace. E os usuários entre 14 e 16 anos são visíveis apenas para seus amigos.

Briga boa

O MySpace, que é líder mundial no mercado de redes sociais, chega ao Brasil com a missão de atrair os brasileiros para um outro tipo de rede social --não baseado no "monitoramento" da vida alheia, filão encontrado pelo Orkut e que é um dos maiores responsáveis pelo sucesso do site do Google no Brasil.

O mote do MySpace é a troca de conteúdo entre os usuários, principalmente musical. Na rede social é possível criar páginas pessoas com blog, e-mail, comunicador instantâneo, músicas em streaming, vídeos, galeria de fotos, eventos no "mundo real", grupos e fóruns de discussão.

O site acabou virando um meio de divulgação para novas bandas. Grupos como Arctic Monkeys e a cantora britânica Lily Allen ganharam força divulgando trabalhos no MySpace. Atualmente, a rede tem mais de seis milhões de bandas oferecendo conteúdo no site.

Até o Brasil tem seus exemplos desse fenômeno. Os indies do Cansei de Ser Sexy ou o grupo de funk escatológico Bonde do Rolê teriam virado "coqueluche" na Europa por causa da divulgação no MySpace. O site tem 55 mil perfis musicais de artistas brasileiros.

Versão light-popular

Entretanto, em razão do conteúdo de fotos, vídeo e áudio, o site acaba sendo muito pesado para a conexão utilizada por uma parcela dos internautas brasileiros. Segundo o Ibope/NetRatings, cerca de 20% dos 20 milhões de usuários residenciais ativos no país não usam banda larga.

Por isso, o MySpace estuda criar uma versão "light", com menos funcionalidades, que seria de fácil utilização por internautas que usam conexões mais lentas.

O sistema ainda está em desenvolvimento e não deve ficar pronto nos próximos três meses, afirmou Victor Kong, gerente geral da empresa para a América Latina.

Segundo ele, o formato "light" não existe em nenhum dos 23 países em que o site atua. Seria incrementado no Brasil, mas pode também ser utilizado em alguns países asiáticos, em que a banda larga ainda tenha pouca penetração.

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